Minha preparação para a Suprema Sessão consistiu, basicamente, de uma preparação para uma viagem comum: compra de passagens, reserva de hotel, arrumar o passaporte. Porém, o diferencial foi que houve também a preparação para o concurso.
2 - O que fez você decidir participar do concurso de MFJI?
Eu tive a honra de ser instalada como a primeira Honorável Rainha de meu Bethel pela nossa irmã Aline Busnardo, que na época era Miss Filha de Jó Internacional. Portanto, desde esse meu primeiro dia de contato com a Ordem, fiquei encantada com o que a Miss Filha de Jó Internacional representava. Não só pela capa e coroa maravilhosas, mas, principalmente pelas atividades das quais a Miss participava e pela graça e beleza daquela que detinha esse título. Então, decidi que um dia gostaria de tentar participar do concurso, pois eu realmente gostaria de representar nossa Ordem, fazer bons projetos para minhas irmãs e ter essa experiência que seria única na vida, de conhecer novos lugares e fazer novas amizades enquanto representava a Ordem que tanto amo
3 - Como foi sua preparação para participar do concurso?
A preparação para o concurso envolveu muitos meses dedicados aos estudos, sendo que meus dois meses de férias foram exclusivos para isso. Iniciei meus estudos pela parte oral, das falas das mensageiras. Depois, estudei bastante para a prova escrita, e também tentei aperfeiçoar meu inglês para as entrevistas. Por fim, fiz ainda uma veste nova, de acordo com as medidas oficiais. Nesse processo, estudei tanto sozinha, em casa, quanto também fui diversas vezes à casa de irmãs do meu Bethel, que me tomavam perguntas do ritual e constituição e até mesmo simulavam perguntas para a entrevista e pergunta final. Elas foram ótimas
4 - Em algum momento você sentiu que iria para top 10 e ficar o primeiro lugar na prova escrita?
Uma coisa que posso dizer é que me preparei muito para o concurso, realmente me dediquei aos estudos. Portanto, apesar de saber que todas as candidatas eram muito boas, eu não tinha a certeza de que iria para o top 10, mas esperava um bom resultado. Porém, achava que o que mais me ajudaria com o bom resultado seria o desempenho na prova oral. Já na escrita, apesar de saber que eu tinha estudado muito, era muito conteúdo, então não estava tão confiante quanto na oral. Portanto, fiquei muito surpresa com o resultado da prova escrita, pois tinha muito mais expectativa de ficar entre as três primeiras na oral, e fiquei muito feliz de ter ido para o top 10!
5 - Se você tivesse respondido em português, teria ficado menos nervosa ou te ajudaria na hora de responder, ou o inglês não foi uma barreira? Sentiu em algum momento está em desvantagem em relação às demais candidatas? Teve alguma etapa que você recitou em português?
Eu tive a prova escrita traduzida e pude fazer a parte oral, da mensageira, em português, graças a nossa irmã maravilhosa Aline Busnardo. Quanto aos momentos em que precisei falar inglês, as pessoas, em geral, eram muito compreensíveis e se esforçavam ao máximo para me fazer ficar à vontade e para entender o meu inglês. Porém, quanto às entrevistas e pergunta final, sem dúvidas, senti um pouco mais de dificuldade de fazê-las em inglês do que teria sido em português. Não acredito que eles tenham me tirado pontos em relação à pronúncia em si, mas pode ser que eu tenha tido minha oratória prejudicada por causa da questão da língua. Acredito que eu tenha ido muito bem nas provas escrita e oral, mas que a diferença entre a pontuação das provas de uma candidata e outra foi pequena, e que o que definiu as classificações finais foram a entrevista e pergunta final. Portanto, o que acredito que talvez tenha acontecido é que eu não tenha conseguido me expressar tão bem em inglês quanto eu faria em português, mas eu realmente não posso afirmar se isso contou pontos ou não.
6 - Quais foram as suas dificuldades durante o concurso;
Acredito que não passei por nenhuma dificuldade muito grande. A única coisa que achei foi o tempo da prova escrita curto... Elas fazem prova muito rápido! Fora isso, havia uma ansiedade muito grande, que gerava muita dificuldade de dormir! haha.
7 - Como era o clima entre vocês participantes nos momentos livres e enquanto aguardavam na realização de alguma prova do concurso?
O clima era ótimo! Durante toda a suprema sessão, procurávamos nos encontrar e conversar. Não senti em momento algum um clima de competitividade, e sim de irmandade. Inclusive enquanto aguardávamos nossa vez para a pergunta final, todas nós conversávamos e falávamos que, independente de quem vencesse, estaríamos felizes por gostarmos muito uma das outras e por sabermos que estaríamos bem representadas.
8 - Quais as lições que você tira dessa semana que você viveu na SS?
A primeira lição que tiro, sem dúvidas, é a certeza de que temos irmãs, tios e tias maravilhosos por todo o mundo. Adorei conhece-los! Além disso, o hino nacional cantado por nós, dez brasileiras, em meio a tantas pessoas, me relembrou muito sobre o patriotismo e o quanto tenho orgulho de ser brasileira e vontade de lutar por nosso país. Por fim, a participação no concurso me fez crescer como pessoa e também me aproximar de nosso Pai Celestial. Acredito que, quando nos dedicamos a algo e não atingimos o desejado, é porque Ele possui planos para nós, para nosso futuro, e, portanto, aquilo era o melhor para acontecer naquele momento. Então, precisamos colocar nossa fé em Deus para acreditar que o melhor para nós ainda está por vir.
9 - Qual mensagem você deixaria suas irmãs que podem representar a sua jurisdição e participar do concurso de MFJI.
Irmãs, se vocês têm a oportunidade de participar do concurso de MFJI, participem! Independente do resultado, a experiência é maravilhosa! É ótimo conhecer irmãs de vários países, poder realmente conviver com elas e aprender um pouco sobre a cultura de cada uma, e poder participar do concurso. Sem dúvidas, irá fazer vocês crescerem como pessoas. Todas vocês tem meu total apoio para nos representar
10- Qual foi a maior diferença que você achou em relação aos congressos brasileiros.
A maior diferença que notei é a questão de ter os adultos chaperones, sem os quais as Filhas ativas (mesmo se já forem maior de idade) não podem sair do hotel. E as meninas realmente respeitam essa regra. Além disso, todas as meninas, mesmo as mais novas, são muito engajadas e gostam de expressar suas opiniões nos assuntos da Ordem. Mas, de um modo geral, a estrutura se assemelha bastante aos nossos congressos.
11 – Em sua opinião nos temos estrutura para fazer um evento desse nível no Brasil?
Acredito que sim. Porém, precisaríamos nos atentar mais com a questão de pontualidade e, no caso de um evento internacional, necessitaríamos de uma estrutura muito boa em relação à tradução.
12 - As nossas irmãs estrangeiras, elas fazem tudo certinho ou são da zoeira também?
De um modo geral, nossas irmãs estrangeiras levam a Ordem muito a sério, respeitam todas as regras, são muito envolvidas e gostam de expor suas opiniões nos assuntos pertinentes. Mas o sentimento de irmandade entre elas e os momentos de descontração também existem e são muito semelhantes aos nossos! Sempre que o momento permite, elas também são descontraídas e divertidas.
13 - O que vocês acham com o avanço da tecnologia e suas facilidades não seria legal a organização preparar uma twitcasting oficial.
Eu realmente não entendo muito de tecnologia e não sei como seria a logística disso, mas sem dúvidas, se for algo plausível, seria ótimo! É realmente bom todas terem a oportunidade de acompanhar os eventos da Suprema Sessão. Inclusive agradeço muito nossas irmãs brasileiras que se empenharam para que isso fosse possível nesse ano.
3 - Como foi sua preparação para participar do concurso?
A preparação para o concurso envolveu muitos meses dedicados aos estudos, sendo que meus dois meses de férias foram exclusivos para isso. Iniciei meus estudos pela parte oral, das falas das mensageiras. Depois, estudei bastante para a prova escrita, e também tentei aperfeiçoar meu inglês para as entrevistas. Por fim, fiz ainda uma veste nova, de acordo com as medidas oficiais. Nesse processo, estudei tanto sozinha, em casa, quanto também fui diversas vezes à casa de irmãs do meu Bethel, que me tomavam perguntas do ritual e constituição e até mesmo simulavam perguntas para a entrevista e pergunta final. Elas foram ótimas
4 - Em algum momento você sentiu que iria para top 10 e ficar o primeiro lugar na prova escrita?
Uma coisa que posso dizer é que me preparei muito para o concurso, realmente me dediquei aos estudos. Portanto, apesar de saber que todas as candidatas eram muito boas, eu não tinha a certeza de que iria para o top 10, mas esperava um bom resultado. Porém, achava que o que mais me ajudaria com o bom resultado seria o desempenho na prova oral. Já na escrita, apesar de saber que eu tinha estudado muito, era muito conteúdo, então não estava tão confiante quanto na oral. Portanto, fiquei muito surpresa com o resultado da prova escrita, pois tinha muito mais expectativa de ficar entre as três primeiras na oral, e fiquei muito feliz de ter ido para o top 10!
5 - Se você tivesse respondido em português, teria ficado menos nervosa ou te ajudaria na hora de responder, ou o inglês não foi uma barreira? Sentiu em algum momento está em desvantagem em relação às demais candidatas? Teve alguma etapa que você recitou em português?
Eu tive a prova escrita traduzida e pude fazer a parte oral, da mensageira, em português, graças a nossa irmã maravilhosa Aline Busnardo. Quanto aos momentos em que precisei falar inglês, as pessoas, em geral, eram muito compreensíveis e se esforçavam ao máximo para me fazer ficar à vontade e para entender o meu inglês. Porém, quanto às entrevistas e pergunta final, sem dúvidas, senti um pouco mais de dificuldade de fazê-las em inglês do que teria sido em português. Não acredito que eles tenham me tirado pontos em relação à pronúncia em si, mas pode ser que eu tenha tido minha oratória prejudicada por causa da questão da língua. Acredito que eu tenha ido muito bem nas provas escrita e oral, mas que a diferença entre a pontuação das provas de uma candidata e outra foi pequena, e que o que definiu as classificações finais foram a entrevista e pergunta final. Portanto, o que acredito que talvez tenha acontecido é que eu não tenha conseguido me expressar tão bem em inglês quanto eu faria em português, mas eu realmente não posso afirmar se isso contou pontos ou não.
6 - Quais foram as suas dificuldades durante o concurso;
Acredito que não passei por nenhuma dificuldade muito grande. A única coisa que achei foi o tempo da prova escrita curto... Elas fazem prova muito rápido! Fora isso, havia uma ansiedade muito grande, que gerava muita dificuldade de dormir! haha.
7 - Como era o clima entre vocês participantes nos momentos livres e enquanto aguardavam na realização de alguma prova do concurso?
O clima era ótimo! Durante toda a suprema sessão, procurávamos nos encontrar e conversar. Não senti em momento algum um clima de competitividade, e sim de irmandade. Inclusive enquanto aguardávamos nossa vez para a pergunta final, todas nós conversávamos e falávamos que, independente de quem vencesse, estaríamos felizes por gostarmos muito uma das outras e por sabermos que estaríamos bem representadas.
8 - Quais as lições que você tira dessa semana que você viveu na SS?
A primeira lição que tiro, sem dúvidas, é a certeza de que temos irmãs, tios e tias maravilhosos por todo o mundo. Adorei conhece-los! Além disso, o hino nacional cantado por nós, dez brasileiras, em meio a tantas pessoas, me relembrou muito sobre o patriotismo e o quanto tenho orgulho de ser brasileira e vontade de lutar por nosso país. Por fim, a participação no concurso me fez crescer como pessoa e também me aproximar de nosso Pai Celestial. Acredito que, quando nos dedicamos a algo e não atingimos o desejado, é porque Ele possui planos para nós, para nosso futuro, e, portanto, aquilo era o melhor para acontecer naquele momento. Então, precisamos colocar nossa fé em Deus para acreditar que o melhor para nós ainda está por vir.
9 - Qual mensagem você deixaria suas irmãs que podem representar a sua jurisdição e participar do concurso de MFJI.
Irmãs, se vocês têm a oportunidade de participar do concurso de MFJI, participem! Independente do resultado, a experiência é maravilhosa! É ótimo conhecer irmãs de vários países, poder realmente conviver com elas e aprender um pouco sobre a cultura de cada uma, e poder participar do concurso. Sem dúvidas, irá fazer vocês crescerem como pessoas. Todas vocês tem meu total apoio para nos representar
10- Qual foi a maior diferença que você achou em relação aos congressos brasileiros.
A maior diferença que notei é a questão de ter os adultos chaperones, sem os quais as Filhas ativas (mesmo se já forem maior de idade) não podem sair do hotel. E as meninas realmente respeitam essa regra. Além disso, todas as meninas, mesmo as mais novas, são muito engajadas e gostam de expressar suas opiniões nos assuntos da Ordem. Mas, de um modo geral, a estrutura se assemelha bastante aos nossos congressos.
11 – Em sua opinião nos temos estrutura para fazer um evento desse nível no Brasil?
Acredito que sim. Porém, precisaríamos nos atentar mais com a questão de pontualidade e, no caso de um evento internacional, necessitaríamos de uma estrutura muito boa em relação à tradução.
12 - As nossas irmãs estrangeiras, elas fazem tudo certinho ou são da zoeira também?
De um modo geral, nossas irmãs estrangeiras levam a Ordem muito a sério, respeitam todas as regras, são muito envolvidas e gostam de expor suas opiniões nos assuntos pertinentes. Mas o sentimento de irmandade entre elas e os momentos de descontração também existem e são muito semelhantes aos nossos! Sempre que o momento permite, elas também são descontraídas e divertidas.
13 - O que vocês acham com o avanço da tecnologia e suas facilidades não seria legal a organização preparar uma twitcasting oficial.
Eu realmente não entendo muito de tecnologia e não sei como seria a logística disso, mas sem dúvidas, se for algo plausível, seria ótimo! É realmente bom todas terem a oportunidade de acompanhar os eventos da Suprema Sessão. Inclusive agradeço muito nossas irmãs brasileiras que se empenharam para que isso fosse possível nesse ano.
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Com amor de Jó,