"O meu nome é Juliana Casal e eu sou Filha de Jó do Bethel 14 “Agnes” de São Paulo, onde atualmente eu estou como Honorável Rainha.
Ao invés de falar sobre o que é “ser” Filha de Jó, gostaria de tentar falar sobre o que é “não ser” Filha de Jó. Porém, felizmente, eu não faço ideia do que é “não-ser” Filha de Jó. Oficialmente, só me tornei Filha de Jóaos 13 anos, mas hoje, com 18 anos, posso garantir que a Ordem sempre esteve presente dentro de mim, mesmo antes de minha iniciação – e ela ocupa um lugar de importância vital na minha vida.
Se eu não fosse Filha de Jó, eu não saberia para onde ir nos sábados à tarde, não saberia que é possível ter amizadescom garotas de diversos Estados do Brasil, não saberia como é possível conhecer uma garota que mora em outro país, que vive em outra cultura, e mesmo assimamá-la e tratá-la como minha irmã, não saberia o significado de irmandade; enfim, eu não saberia o significado de família, e não desfrutaria da companhia e carinho de tantos tios Maçons, tias Estrelas do Oriente, primas Arco-Íris e primos DeMolays.
Graças a Deus – e por meio de meu pai, que é Maçom – eu sou Filha de Jó. Se o único presente que o meu pai pudesse ter me dado em sua vida fosse sua herança maçônica e a oportunidade de ser Filha de Jó, toda a minha existência teria valido a pena.
Ainda que eu nunca tivesse ocupado cargo algum dentro da Ordem, ainda que eu fosse Coral nos meus dez anos de Filha de Jó ativa, nada teria sido em vão: eu o faria com paixão, felicidade e gratidão.
Minhas irmãs, sejamos os brotos de promessa de nossa Mãe Mick: firmes, justas, verdadeiras e unidas. Pois só assim tornaremos o seu sonho realidade.
Seja no Bethel – sendo uma Filha de Jó ativa, seja sendo Membro de Maioridade, ou seja até mesmo comoMembro do Conselho Guardião do Bethel, a frase que nunca devemos nos esquecer e nem deixar de ter orgulho de dizer é: “eu sou Filha de Jó de todo o meu coração!”
Muito obrigada.
Texto lido pela irma Juliana Casal, HR do Bethel 14 "Agnes" de São Paulo, SP durante a Sessão Solene comemorativa na ALESP pelo dia estadual das filhas de jó no estado de São Paulo.
Ao invés de falar sobre o que é “ser” Filha de Jó, gostaria de tentar falar sobre o que é “não ser” Filha de Jó. Porém, felizmente, eu não faço ideia do que é “não-ser” Filha de Jó. Oficialmente, só me tornei Filha de Jóaos 13 anos, mas hoje, com 18 anos, posso garantir que a Ordem sempre esteve presente dentro de mim, mesmo antes de minha iniciação – e ela ocupa um lugar de importância vital na minha vida.
Se eu não fosse Filha de Jó, eu não saberia para onde ir nos sábados à tarde, não saberia que é possível ter amizadescom garotas de diversos Estados do Brasil, não saberia como é possível conhecer uma garota que mora em outro país, que vive em outra cultura, e mesmo assimamá-la e tratá-la como minha irmã, não saberia o significado de irmandade; enfim, eu não saberia o significado de família, e não desfrutaria da companhia e carinho de tantos tios Maçons, tias Estrelas do Oriente, primas Arco-Íris e primos DeMolays.
Graças a Deus – e por meio de meu pai, que é Maçom – eu sou Filha de Jó. Se o único presente que o meu pai pudesse ter me dado em sua vida fosse sua herança maçônica e a oportunidade de ser Filha de Jó, toda a minha existência teria valido a pena.
Ainda que eu nunca tivesse ocupado cargo algum dentro da Ordem, ainda que eu fosse Coral nos meus dez anos de Filha de Jó ativa, nada teria sido em vão: eu o faria com paixão, felicidade e gratidão.
Minhas irmãs, sejamos os brotos de promessa de nossa Mãe Mick: firmes, justas, verdadeiras e unidas. Pois só assim tornaremos o seu sonho realidade.
Seja no Bethel – sendo uma Filha de Jó ativa, seja sendo Membro de Maioridade, ou seja até mesmo comoMembro do Conselho Guardião do Bethel, a frase que nunca devemos nos esquecer e nem deixar de ter orgulho de dizer é: “eu sou Filha de Jó de todo o meu coração!”
Muito obrigada.
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Com amor de Jó,