Hoje, 25 de Novembro, é o Dia Internacional de Combate a Violência Contra a Mulher. Seis anos depois da implementação da Lei Maria da Penha, que endureceu as penas para os agressores das mulheres, o principal desafio nas políticas de combate à violência doméstica é a ampliação da rede de atendimento às vítimas, que inclui delegacias especializadas, centros de referência, casas abrigo, entre outros.
Aqui, em Vitória da Conquista, a organização para maçônica Bethel Conquistense n 002 das Filhas de Jó, formada por mulheres com idade entre 10 e 20 anos, participou deste movimento de conscientização à população, a respeito da necessidade de combater todo ato de violência contra as mulheres. O grupo foi a Avenida Olívia Flores, distribuir panfletos e adesivos, referentes à data.
A guardiã jurisdicionada na Bahia das Filhas de Jó, Daniela Nascimento declarou ao site CONQUISTANEWS que a Bahia é um dos Estados que está no ranking nacional de violência contra a mulher. . “Nada mais justo do que a Ordem Internacional Filhas de Jó, composto por mulheres, encabece este tipo de luta e de conscientização. Estamos mostrando nossa cara e nossa indignação com a condição em que a Bahia se encontra”.
O movimento das Filhas de Jó aconteceu hoje em todas as localidades da Bahia. Este foi o primeiro movimento em Vitória da Conquista, na Bahia e talvez no país, e na cidade, a receptividade das pessoas foi enorme. .
Também participando deste trabalho, Gustavo Leão Guardião associado BetheL Conquistense 002 da Ordem Internacional Filhas de Jó, declarou que a grande loja maçônica do Estado da Bahia, através do Guardiões Associados Juridicionado das Filhas de Jó, iniciou a grande luta de combate a violência contra a Mulher e também foi intensificada a divulgação do número 180, em que as pessoas podem ligar e denunciar as agressões.
Cerca de mais 50 pessoas participaram da campanha em Vitória da Conquista, mas na Bahia cerca de 50 Bethéis se envolveram na luta. Na avaliação de Augusto Leão, “25 de novembro é uma data para se reafirmar o enfrentamento do que chamou desta lamentável tragédia brasileira e mundial”.
De acordo com a delegada Rosilene Correia, titular da DEAM, os números em Vitória da Conquista são enormes ainda e não há motivos para comemorar e sim para indignar. “Muitas mulheres já foram assassinadas e o índice de violência contra a mulher ainda é assustador. Mesmo com a Lei Maria da Penha, o quadro é grave e a violência na maioria dos casos é praticada por companheiros, ex-companheiros, namorado e até mesmo filhos”.
Fonte: Conquista News
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Com amor de Jó,