E mais uma vez lá me encontro, na tarde de cada sábado, auxiliando nos últimos preparativos para o início de nossa reunião; observo novamente o Templo: tudo em ordem, de acordo com nossa ritualística. Começo então a me recordar sobre o significado de cada emblema ali colocado, de cada posição estabelecida em nosso Ritual, e tal simbolismo cria-me um momento de reflexão e paz interior. Volto-me para fora do Templo, onde me deparo com rostos alegres e sorridentes, além de ouvir conversas agradáveis, entre meninas que se tratam como verdadeiras irmãs. Contemplo, portanto, toda a harmonia daquele ambiente, ficando em um estado de tranqüilidade e felicidade. Porém, a reunião termina, o domingo logo passa e a segunda-feira chega. Vou então para meus afazeres, ainda com a paz de quem esteve em um ambiente de tranqüilidade naquele final de semana. Amigos de fora da Ordem, com quem logo cedo encontro na segunda-feira, me perguntam o que fiz de bom no final de semana; respondo, com muito orgulho: “Fui para o Bethel”. Logo ouço: “Por que você se sente tão bem lá?”. Ao me deparar com tal tipo de pergunta, paro para refletir sobre toda a beleza da Ordem e o porquê de minha vontade de ter iniciado e de meu encantamento por ela até hoje.
Todo meu desejo teve seu início baseado observando a realidade de nossa sociedade. Nos dias atuais, nos quais o tempo de um dia parece ser pouco para a realização de nossas atividades, passamos a viver nossas vidas de modo mais apressado, passando a inverter certos valores que foram, por muito tempo, admirados na história do homem: o pouco tempo de encontro entre todos os membros das famílias não é suficiente para que se possam ser passadas virtudes de pais para filhos, de modo com que os princípios de fraternidade e solidariedade são substituídos por esforços egocêntricos em busca de prazeres mundanos e riquezas supérfluas. Tal situação fazia-me possuir o desejo incessante procurar um grupo no qual fizesse amigas com objetivos semelhantes aos meus; que ainda resguardassem virtudes e possuíssem objetivos que já foram, um dia, mais valorizados pela humanidade. Assim pude-me ver perfeitamente projetada dentro da família maçônica, uma vez que tais valores tentam ser preservados nesse ambiente. Foi assim então que comecei minha admiração pela Ordem das Filhas de Jó.
Já encantada com os princípios fraternais da família maçônica, tomei conhecimento da existência de uma Ordem para garotas, chamada Filhas de Jó Internacional. Sem saber muito sobre Jó, comecei leituras acerca do tema, de modo a me encantar com sua maravilhosa história. E, para completar meu encanto, fiquei maravilhada com a brilhante história de amor que a fundação da Ordem carrega por parte de sua fundadora, nossa querida mãe Mick; pasmada com as maravilhosas lições ensinadas por sua mãe, a senhora Ethel resolve expandir os ensinamentos extraídos da história de Jó, dedicando uma imensa parte de seu tempo a fim de ajudar no desenvolvimento moral e espiritual de jovens.
Todo esse meu encanto, unido com a beleza e harmonia que vejo em nossas reuniões, faz-me ficar maravilhada com o Bethel. Julgo que nossas reuniões desenvolvem-se baseadas na elevação espiritual, por meio de músicas que propiciam a reflexão, além de estimular a reverência a Deus e às Sagradas Escrituras, assim como desenvolve a lealdade à bandeira de nosso país, ao cantar-se o hino nacional, e também o amor para com nossos pais e familiares, que eram os valores que procurava resguardar. Além disso, fico admirada com o trabalho ritualístico que a Ordem possui, assim como a simbologia do triângulo, emblemas gregos e uso de vestes que relembram a época de Jó. Antes de iniciar na Ordem, só de imaginar todo aquele ambiente que pretendia ser modesto e igualitário, para melhor propiciar um momento de reflexão e desenvolvimento espiritual, ficava maravilhada. Minha oratória poder se desenvolver, fazer verdadeiras amigas, irmãs, e melhor aprender os ensinamentos de Jó era o que eu mais almejava, e que felizmente atualmente é real.
Hoje, após quase dois anos iniciada na Ordem, afirmo, com toda certeza, que tudo o que eu desejava, o aperfeiçoamento de caráter e virtudes, além da amizade verdadeira, encontro no meu Bethel. Digo, portanto, a todos que me perguntam sobre meu encantamento com o a Ordem das Filhas de Jó Internacional, essa história agora há pouco narrada. Pouco menos de dois anos se passaram, mas esses quase dois anos só tendem a se expandir, pois estar com minhas irmãs é maravilhoso; é crescer junto e, ao mesmo tempo, nos divertirmos, estando sempre unidas na esperança de que possamos ser dignas de sermos consideradas uma das mais justas da Terra.
Todo meu desejo teve seu início baseado observando a realidade de nossa sociedade. Nos dias atuais, nos quais o tempo de um dia parece ser pouco para a realização de nossas atividades, passamos a viver nossas vidas de modo mais apressado, passando a inverter certos valores que foram, por muito tempo, admirados na história do homem: o pouco tempo de encontro entre todos os membros das famílias não é suficiente para que se possam ser passadas virtudes de pais para filhos, de modo com que os princípios de fraternidade e solidariedade são substituídos por esforços egocêntricos em busca de prazeres mundanos e riquezas supérfluas. Tal situação fazia-me possuir o desejo incessante procurar um grupo no qual fizesse amigas com objetivos semelhantes aos meus; que ainda resguardassem virtudes e possuíssem objetivos que já foram, um dia, mais valorizados pela humanidade. Assim pude-me ver perfeitamente projetada dentro da família maçônica, uma vez que tais valores tentam ser preservados nesse ambiente. Foi assim então que comecei minha admiração pela Ordem das Filhas de Jó.
Já encantada com os princípios fraternais da família maçônica, tomei conhecimento da existência de uma Ordem para garotas, chamada Filhas de Jó Internacional. Sem saber muito sobre Jó, comecei leituras acerca do tema, de modo a me encantar com sua maravilhosa história. E, para completar meu encanto, fiquei maravilhada com a brilhante história de amor que a fundação da Ordem carrega por parte de sua fundadora, nossa querida mãe Mick; pasmada com as maravilhosas lições ensinadas por sua mãe, a senhora Ethel resolve expandir os ensinamentos extraídos da história de Jó, dedicando uma imensa parte de seu tempo a fim de ajudar no desenvolvimento moral e espiritual de jovens.
Todo esse meu encanto, unido com a beleza e harmonia que vejo em nossas reuniões, faz-me ficar maravilhada com o Bethel. Julgo que nossas reuniões desenvolvem-se baseadas na elevação espiritual, por meio de músicas que propiciam a reflexão, além de estimular a reverência a Deus e às Sagradas Escrituras, assim como desenvolve a lealdade à bandeira de nosso país, ao cantar-se o hino nacional, e também o amor para com nossos pais e familiares, que eram os valores que procurava resguardar. Além disso, fico admirada com o trabalho ritualístico que a Ordem possui, assim como a simbologia do triângulo, emblemas gregos e uso de vestes que relembram a época de Jó. Antes de iniciar na Ordem, só de imaginar todo aquele ambiente que pretendia ser modesto e igualitário, para melhor propiciar um momento de reflexão e desenvolvimento espiritual, ficava maravilhada. Minha oratória poder se desenvolver, fazer verdadeiras amigas, irmãs, e melhor aprender os ensinamentos de Jó era o que eu mais almejava, e que felizmente atualmente é real.
Hoje, após quase dois anos iniciada na Ordem, afirmo, com toda certeza, que tudo o que eu desejava, o aperfeiçoamento de caráter e virtudes, além da amizade verdadeira, encontro no meu Bethel. Digo, portanto, a todos que me perguntam sobre meu encantamento com o a Ordem das Filhas de Jó Internacional, essa história agora há pouco narrada. Pouco menos de dois anos se passaram, mas esses quase dois anos só tendem a se expandir, pois estar com minhas irmãs é maravilhoso; é crescer junto e, ao mesmo tempo, nos divertirmos, estando sempre unidas na esperança de que possamos ser dignas de sermos consideradas uma das mais justas da Terra.
Filhas de Jó de GO e DF após a premiação
Ludmila Canabrava, Membro do Bethel 01 Brasilia,DF seu Texto ficou 1° lugar no Concurso de Talentos no I CONABB.
qual o email para contato?
ResponderExcluircontato.fdjbrasil@gmail.com
ResponderExcluirObrigado e parabéns pelo trabalho que tanto engrandece nossa Ordem.
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