Cenyra Cury
Past Guardiã do Bethel é também
Suprema Deputada Assistente
para Mato Grosso do Sul
Past Guardiã do Bethel é também
Suprema Deputada Assistente
para Mato Grosso do Sul
1 – Inicialmente fale um pouco de você, sua família, escola/faculdade, trabalho e que costuma fazer nos momentos livres;
Sou Cenira Ferri Cury, Suprema Deputada Assistente para o estado de Mato Grosso do Sul. Nasci em Tenente Portela/RS, mudamos para Dourados/MS, quando ainda era uma menina. Minha família é pequena (somos duas irmãs e um irmão). Iniciei minha vida profissional quando cursava o ensino médio, em uma empresa de produtos agropecuários, na área financeira. Lá trabalhei por seis anos. Foi quando conheci meu esposo. Durante o último ano da faculdade de Administração de Empresas passei no concurso da Caixa Econômica Federal, onde trabalhei por 20 anos em diversos setores ocupando funções gerenciais, aposentei-me no ano de 2004. Casei-me em 1984, tenho três filhos - dois meninos e uma menina. Os meninos já são formados, o mais velho tem 27 anos e é advogado, o do meio tem 22 anos, é dentista e está fazendo especialização em ortodontia e a menina que é Filha de Jó, está com 19 anos e está fazendo cursinho pré-vestibular. Meu esposo, que ainda não mencionei, é aviador e atua na área agrícola (piloto agrícola). Eu continuo estudando, estou no último ano do curso de Teologia.
2 – Como foi o seu primeiro contato com a Ordem Internacional das Filhas de Jó
Sempre gostei de fazer parte de associações, movimentos de igreja, movimentos estudantis, e sempre procurei fazer o melhor em tudo que me engajava. Frequentava assiduamente as reuniões da fraternidade feminina da Loja Maçônica que meu esposo faz parte, por dois anos estive no cargo de presidente desta fraternidade. No ano de 2003 tive uma recidiva de um câncer que havia tratado em 1999, e fui aposentada por isso. Naquele ano, no mês de maio estava em um jantar na Loja Maçônica em comemoração ao dia das mães, quando fui procurada por uma sobrinha interessada em fundar um Bethel em Dourados. Nunca tinha ouvido falar em FDJ. Por conta da minha aposentadoria, e por insistência de meu esposo, para que eu tivesse uma atividade para me ocupar, comecei a pesquisar e ao estudar sobre a Ordem fiquei encantada. Em28 de maio de 2005, o Bethel Nº 03 de Dourados/MS foi instituído. A primeira Cerimônia que assisti de FDJ foi à Instituição deste Bethel.
3 – Você participa de outras organizações, qual, como faz pra conciliar as atividades com família e trabalho?
Iniciei trabalhos filantrópicos quando meu esposo entrou na maçonaria, dentre os trabalhos que realizávamos destaco: entrega de cestas básicas, entrega de cobertores, participação de bazares de pechincha, e também quando fui presidente da fraternidade feminina, implantei em parceria com uma universidade local, um projeto de “Alfabetização para Adultos” (não existia o EJA em nosso estado), chegamos a construir uma pequena escola. Hoje sou Coordenadora de Ramo da Pastoral da Criança na paróquia que frequento. Faço parte de um grupo de senhoras que confecciona enxoval para bebês, que são doados a famílias carentes. Sou coordenadora das “Amigas da ACCGD” (Associação de Combate ao Câncer da Grande Dourados), trata-se de um grupo de voluntárias que fornecem lanche a pacientes que estão em tratamento de radioterapia e quimioterapia no Hospital do Câncer. Tenho o apoio incondicional de minha família em todos os trabalhos que realizo. Ao longo de meus 50 anos de vida aprendi que “tempo é a gente que faz”, devemos sempre ter tempo para aquilo que nos faz bem, para as pessoas que gostamos, para os programas que curtimos e o trabalho que precisamos e gostamos de fazer.
4 – Quais os cargos/funções que você ocupou dentro da ordem das Filhas de Jó?! No momento você estar com algum cargo?
Fui Guardiã de Bethel por duas gestões, também fui Guardiã Secretaria por duas gestões. Hoje estou Suprema Deputada Assistente para o estado de Mato Grosso do Sul, e também sou membro da Associação Alumni JDI.
5 - Qual o momento mais marcante que a Ordem lhe proporcionou?
É muito difícil dizer, foram muitos os momentos que me emocionaram, mas talvez tenha sido o dia que minha filha iniciou na Ordem, que coincidiu com a Instituição do Bethel em Dourados em 2005. Outro momento bastante marcante foi quando ela ocupou o cargo de Honorável Rainha. Emocionei-me muito também no dia em que ela deixou o cargo de HR, na ocasião ela iria passar por uma cirurgia, não se deixou abater, apesar de estar fragilizada manteve-se firme. Recentemente presenciei a iniciação de uma menina que têm problemas de locomoção, a Dirigente de Cerimônias ajudou-a durante toda a cerimônia, foi uma das coisas mais lindas que vi. Foram muitos os momentos que me emocionaram e ainda me emocionam, principalmente quando podemos acompanhar o crescimento de cada menina na Ordem, e também poder comemorar as suas vitórias dentro e fora do Bethel.
6 - Qual a lição que a Ordem trouxe que lhe possibilitou mais mudanças na vida pessoal?
Aprendi muitas coisas com a Ordem e venho aprendendo a cada dia. É uma troca de experiências fantástica. Uma das coisas que procuro fazer sempre é praticar pelo menos uma boa ação a cada dia. Aprendi também a ser mais perseverante e confiar mais em Deus.
7 - Quais os projetos ou trabalhos que você realizou na ordem como Deputado (a) Assistente da Suprema?
O meu intuito quando aceitei o cargo de SDA em 2007 era de divulgar e expandir a Ordem no estado. Tínhamos na época três Bethéis, sendo dois na capital e um no interior. Hoje estamos com cinco Bethéis no estado e estamos trabalhando juntamente com os Bethéis para que as Filhas sejam conhecidas no estado. Com certeza outros Bethéis surgirão. Este ano estamos articulando junto aos CGB para realizarmos o 1º Encontro de CGB, e futuramente o 1º Congresso Sul Mato-Grossense de Filhas de Jó.
8 - Conte-nos um pouco da sua experiência como SDA em sua jurisdição, quais as dificuldades e quais as mudanças que você conseguiu realizar.
Aprendi muito com as Filhas e com os CGB. Tenho um relacionamento muito bom com os Bethéis, sempre que possível procuro visita-los. Talvez a dificuldade maior seja a distância, gostaria de poder visitar meus Bethéis com maior frequência.
9 - Quais sao suas perspectivas para a Ordem Internacional das filhas de Jó no futuro?
Que ela se expanda, além dos limites, pelo mundo. Somos sabedores dos problemas que ainda temos com o material traduzido, mas já melhoramos muito. Existem muitos países que desejam ter as Filhas de Jó, vou citar a realidade que conheço; temos um Bethel numa cidade no Brasil que faz fronteira com o Paraguai, ele possui Filhas das duas nacionalidades e todas as vezes que tive contato com maçons daquele País eles manifestaram o desejo de levarem a Ordem para lá. No Brasil existem outros Bethéis em regiões fronteiriças, com estas mesmas características. O Supremo tem conhecimento destas demandas, e com a ajuda e o apoio de todos os Bethéis, poderemos tornar este sonho uma realidade. O Supremo está envidando esforços para que cada vez mais nossa Ordem se fortaleça e se torne mais ágil. Nestes últimos anos, pôde-se observar muitas mudanças como a facilidade de comunicação entre Supremo e Bethéis, uma diminuição de distâncias que nos ajuda na troca de informações e solução de problemas, exemplo disso é a nomeação dos CGB, a remessa dos relatórios anuais e dúvidas que são sanadas on-line.
Sou Cenira Ferri Cury, Suprema Deputada Assistente para o estado de Mato Grosso do Sul. Nasci em Tenente Portela/RS, mudamos para Dourados/MS, quando ainda era uma menina. Minha família é pequena (somos duas irmãs e um irmão). Iniciei minha vida profissional quando cursava o ensino médio, em uma empresa de produtos agropecuários, na área financeira. Lá trabalhei por seis anos. Foi quando conheci meu esposo. Durante o último ano da faculdade de Administração de Empresas passei no concurso da Caixa Econômica Federal, onde trabalhei por 20 anos em diversos setores ocupando funções gerenciais, aposentei-me no ano de 2004. Casei-me em 1984, tenho três filhos - dois meninos e uma menina. Os meninos já são formados, o mais velho tem 27 anos e é advogado, o do meio tem 22 anos, é dentista e está fazendo especialização em ortodontia e a menina que é Filha de Jó, está com 19 anos e está fazendo cursinho pré-vestibular. Meu esposo, que ainda não mencionei, é aviador e atua na área agrícola (piloto agrícola). Eu continuo estudando, estou no último ano do curso de Teologia.
2 – Como foi o seu primeiro contato com a Ordem Internacional das Filhas de Jó
Sempre gostei de fazer parte de associações, movimentos de igreja, movimentos estudantis, e sempre procurei fazer o melhor em tudo que me engajava. Frequentava assiduamente as reuniões da fraternidade feminina da Loja Maçônica que meu esposo faz parte, por dois anos estive no cargo de presidente desta fraternidade. No ano de 2003 tive uma recidiva de um câncer que havia tratado em 1999, e fui aposentada por isso. Naquele ano, no mês de maio estava em um jantar na Loja Maçônica em comemoração ao dia das mães, quando fui procurada por uma sobrinha interessada em fundar um Bethel em Dourados. Nunca tinha ouvido falar em FDJ. Por conta da minha aposentadoria, e por insistência de meu esposo, para que eu tivesse uma atividade para me ocupar, comecei a pesquisar e ao estudar sobre a Ordem fiquei encantada. Em28 de maio de 2005, o Bethel Nº 03 de Dourados/MS foi instituído. A primeira Cerimônia que assisti de FDJ foi à Instituição deste Bethel.
3 – Você participa de outras organizações, qual, como faz pra conciliar as atividades com família e trabalho?
Iniciei trabalhos filantrópicos quando meu esposo entrou na maçonaria, dentre os trabalhos que realizávamos destaco: entrega de cestas básicas, entrega de cobertores, participação de bazares de pechincha, e também quando fui presidente da fraternidade feminina, implantei em parceria com uma universidade local, um projeto de “Alfabetização para Adultos” (não existia o EJA em nosso estado), chegamos a construir uma pequena escola. Hoje sou Coordenadora de Ramo da Pastoral da Criança na paróquia que frequento. Faço parte de um grupo de senhoras que confecciona enxoval para bebês, que são doados a famílias carentes. Sou coordenadora das “Amigas da ACCGD” (Associação de Combate ao Câncer da Grande Dourados), trata-se de um grupo de voluntárias que fornecem lanche a pacientes que estão em tratamento de radioterapia e quimioterapia no Hospital do Câncer. Tenho o apoio incondicional de minha família em todos os trabalhos que realizo. Ao longo de meus 50 anos de vida aprendi que “tempo é a gente que faz”, devemos sempre ter tempo para aquilo que nos faz bem, para as pessoas que gostamos, para os programas que curtimos e o trabalho que precisamos e gostamos de fazer.
4 – Quais os cargos/funções que você ocupou dentro da ordem das Filhas de Jó?! No momento você estar com algum cargo?
Fui Guardiã de Bethel por duas gestões, também fui Guardiã Secretaria por duas gestões. Hoje estou Suprema Deputada Assistente para o estado de Mato Grosso do Sul, e também sou membro da Associação Alumni JDI.
5 - Qual o momento mais marcante que a Ordem lhe proporcionou?
É muito difícil dizer, foram muitos os momentos que me emocionaram, mas talvez tenha sido o dia que minha filha iniciou na Ordem, que coincidiu com a Instituição do Bethel em Dourados em 2005. Outro momento bastante marcante foi quando ela ocupou o cargo de Honorável Rainha. Emocionei-me muito também no dia em que ela deixou o cargo de HR, na ocasião ela iria passar por uma cirurgia, não se deixou abater, apesar de estar fragilizada manteve-se firme. Recentemente presenciei a iniciação de uma menina que têm problemas de locomoção, a Dirigente de Cerimônias ajudou-a durante toda a cerimônia, foi uma das coisas mais lindas que vi. Foram muitos os momentos que me emocionaram e ainda me emocionam, principalmente quando podemos acompanhar o crescimento de cada menina na Ordem, e também poder comemorar as suas vitórias dentro e fora do Bethel.
6 - Qual a lição que a Ordem trouxe que lhe possibilitou mais mudanças na vida pessoal?
Aprendi muitas coisas com a Ordem e venho aprendendo a cada dia. É uma troca de experiências fantástica. Uma das coisas que procuro fazer sempre é praticar pelo menos uma boa ação a cada dia. Aprendi também a ser mais perseverante e confiar mais em Deus.
7 - Quais os projetos ou trabalhos que você realizou na ordem como Deputado (a) Assistente da Suprema?
O meu intuito quando aceitei o cargo de SDA em 2007 era de divulgar e expandir a Ordem no estado. Tínhamos na época três Bethéis, sendo dois na capital e um no interior. Hoje estamos com cinco Bethéis no estado e estamos trabalhando juntamente com os Bethéis para que as Filhas sejam conhecidas no estado. Com certeza outros Bethéis surgirão. Este ano estamos articulando junto aos CGB para realizarmos o 1º Encontro de CGB, e futuramente o 1º Congresso Sul Mato-Grossense de Filhas de Jó.
8 - Conte-nos um pouco da sua experiência como SDA em sua jurisdição, quais as dificuldades e quais as mudanças que você conseguiu realizar.
Aprendi muito com as Filhas e com os CGB. Tenho um relacionamento muito bom com os Bethéis, sempre que possível procuro visita-los. Talvez a dificuldade maior seja a distância, gostaria de poder visitar meus Bethéis com maior frequência.
9 - Quais sao suas perspectivas para a Ordem Internacional das filhas de Jó no futuro?
Que ela se expanda, além dos limites, pelo mundo. Somos sabedores dos problemas que ainda temos com o material traduzido, mas já melhoramos muito. Existem muitos países que desejam ter as Filhas de Jó, vou citar a realidade que conheço; temos um Bethel numa cidade no Brasil que faz fronteira com o Paraguai, ele possui Filhas das duas nacionalidades e todas as vezes que tive contato com maçons daquele País eles manifestaram o desejo de levarem a Ordem para lá. No Brasil existem outros Bethéis em regiões fronteiriças, com estas mesmas características. O Supremo tem conhecimento destas demandas, e com a ajuda e o apoio de todos os Bethéis, poderemos tornar este sonho uma realidade. O Supremo está envidando esforços para que cada vez mais nossa Ordem se fortaleça e se torne mais ágil. Nestes últimos anos, pôde-se observar muitas mudanças como a facilidade de comunicação entre Supremo e Bethéis, uma diminuição de distâncias que nos ajuda na troca de informações e solução de problemas, exemplo disso é a nomeação dos CGB, a remessa dos relatórios anuais e dúvidas que são sanadas on-line.
Adorei conhecer um pouco mais de você e ver como amor pela ordem nos inspira a querer sempre continuar ajudando, crescendo e ensinando com todos aqueles que faezem parte dessa grande familia
ResponderExcluirbeijoss
Realmente uma história muito emocionante!
ResponderExcluir