Durante toda nossa vida praticamos a “arte” da empatia, muitas vezes sem saber. Ela é um ato muito
usado e reforçado, atualmente. Considerá-la uma “arte” não parece ser muito
errado, pois praticá-la exige-nos inteligência, sensibilidade e justiça.
Nosso processo de nascimento na Ordem, procura trazer essa
realidade de forma muito vívida à nós. Lembrem-se
da Regra de Ouro: “ O que quereis que vos façam a vós os homens, isso mesmo
fazei vós a eles.” (Lucas, 6;31).
Simplificando, não faça aos outros aquilo que você não gostaria que
fizessem com você.
Palavra de origem grega (Empatheia), que significa paixão.
A empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro; sentir o que o outro
sente em determinada situação, e assim entender/compreender a forma como esta
pessoa reagiu ou se comportou. Ela envolve toda nossa esfera psicológica, ao
contrário da simpatia, que é um reação, geralmente muito mais racional.
E onde entra a empatia na Ordem? Exercitamos este conceito
quando tentamos ajudar uma irmã que está passando por um momento difícil,
quando praticamos nossas filantropias, assim como em inúmeras outras situações.
Nos dias atuais, essa palavra deveria se fazer mais
presente na vida de todos nós. Vivemos num mundo do individualismo, onde as
pessoas pensam apenas no que trará benefícios para elas próprias. E assim a
empatia é engolida e esquecida. Por isso, pratique a empatia sempre que
precisar e puder.
Amanda Longo Pizzolatti
0 comentários:
Postar um comentário
Com amor de Jó,